quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

UNIDOS PELO AMOR DE CRISTO.

"Aperfeiçoai-vos, consolai-vos, sede do mesmo parecer, vivei em paz" (2 Co 13.11b).

No caminho da vida cristã não estamos sozinhos. Há outros que seguem conosco. Juntos encontramos irmãos e companheiros. Gente que cuida um do outro. Que promovem juntos o bem estar, paz, alegria e amadurecimento cristão, seja com palavras ou atitudes.

Num tempo marcado pelo isolamento e pela interiorização, somos convidados por Paulo ao envolvimento, ao relacionamento. Aperfeiçoar e ser aperfeiçoado pela presença do outro e de Cristo entre nós. Através das palavras, gestos e olhares dizer não à censura e mesquinhez do ego, permitindo assim o nascimento de um novo tempo e novos relacionamentos.

Braços que não atingem, doam!
Mãos que não atacam, unem!
Bocas que não criticam, abençoam!
Olhos que não condenam, recebem!
Pés que não correm na direção do fácil falar, mas permanecem firmes!
Assim são aqueles que consolam e que buscam viver em unidade no mesmo parecer e no crescimento cristão.
DEUS ESTÁ AGINDO, MANIFESTANDO SUA VONTADE E VAI USAR VOCÊ PARA FAZER A DIFERENÇA.

domingo, 9 de janeiro de 2011

AGENDA-JANEIRO/2011

dia 08 às 15h - sábado-Capacitação para líderes, líderes em treinamento.
dia 29 às 10h –sábado- Reunião com líderes que acompanham células.
dia 29 às 15h –sábado Capacitação para líderes, líderes em treinamento e anfitriões.

dia 30 às 19h - Domingo Culto de AVIVAMENTO! com Pr. Wilson Santos


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ESCOLA DE MINISTÉRIO

MATRÍCULAS ABERTAS PARA 2011
INVISTA NO SEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL
RUA BATISTA PEREIRA, 304/306
Matrículas em dias de cultos: quartas e domingos
Inicio das aulas 10/02/2011
todas as quintas-feiras às 20h

CULTO DA VIRADA! 31/12/2010

OS SEUS VOTOS FORAM APRESENTADOS AO SENHOR!
O MELHOR É BUSCAR AO SENHOR EM PRIMEIRO LUGAR!

SOMOS LOUCOS E APAIXONADOS POR TI JESUS

"Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. "2Cor.2.14






domingo, 2 de janeiro de 2011

2011 * ANO DA UNIDADE! DOM. 02/01/2011

2011 - Ano da UNIDADE.

“E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer” (Gn 11.6).
Quando temos a mesma linguagem e somos um em propósito, Deus mesmo diz que não haverá restrição para tudo que intentarmos fazer. A palavra de Deus diz que não há limites para uma unidade consagrada e um propósito apaixonado. Devemos caminhar em unidade de língua, propósito e obra. A unidade deve ser um valor inegociável para nós. Sabemos que visão mais visão sempre é igual a divisão. Esta é a equação da morte.
É uma grande ironia que encontramos uma das maiores lições de unidade justamente no projeto da torre de Babel. Certamente a construção da torre era algo que ia contra a vontade de Deus, mas apesar dos erros, é em Babel que Deus se pronuncia revelando um dos maiores segredos do sucesso de qualquer empreendimento coletivo: “Essa gente é um povo só, e todos falam uma só língua. Isso que eles estão fazendo é só o começo. Logo serão capazes de fazer o que quiserem”. Unidade. Esse é o segredo. Unidade no entendimento, no projeto, no processo, nos esforços.
Todos nós já ouvimos algum dia numa passeata um mote que é repetido exaustivamente pelos militantes: “o povo unido jamais será vencido”. Semelhante ao que disse Jesus: “uma casa dividida contra si mesma não prospera”.
A fragilidade de qualquer igreja local está justamente nesse ponto. Igrejas fortes são igrejas completamente unidas. Mas o que vemos muitas vezes é dispersão no lugar de unidade; competição em vez de cooperação, subtração e divisão no lugar de soma e multiplicação, difamação em vez de sujeição e submissão. No lugar de uma só língua ouvimos muito barulho; e em vez de termos um só coração e mente, vemos muitas caras amarradas cheias de opiniões e reclamações.
Evidentemente estamos construindo uma igreja e não uma torre. Não queremos erguer algo para chegar ao céu, mas queremos chegar até os confins da terra para declarar ali que “o reino de Deus chegou”. Queremos ser um povo só, falando uma só língua. E até agora tudo o que temos feito é apenas o começo, mas aguardamos o veredicto de Deus de que agora não haverá limites para aquilo que intentarmos fazer.
Neste trecho, podemos ver os três níveis de unidade: a unidade de linguagem, a unidade de propósito, pois o povo era um e, por fim, a unidade de obra, pois não haveria limites para o que intentassem fazer. Essa é a unidade que abalará os fundamentos do inferno.

1. O povo é um
Ser um povo unido num só propósito não é algo simples de ser alcançado. Paulo mostra que tal unidade é fruto de um processo: “Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento” (Fp 2.1,2).
Há uma diferença entre união e unidade. União é ter muitas batatas no mesmo saco, enquanto unidade é ter as batatas cozidas e amassadas na forma de um purê dentro do prato. A união não é difícil, basta colocar as batatas juntas, mas, para termos unidade, as batatas precisam passar pelo fogo, ser descascadas e, por fim, amassadas juntas. O fogo aponta para o Espírito, o descascar é abrir mão do orgulho e o amassar é o quebrantamento. A unidade, portanto, tem um preço de fogo e quebrantamento. Só assim podemos falar a mesma coisa e termos a mesma disposição mental. O próprio Senhor Jesus disse que um reino dividido não pode subsistir. “Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mt 12.25).
Nós somos uma igreja e participamos de um único objetivo. Nosso propósito é sermos uma expressão do Senhor em nossa cidade tocarmos a nossa geração através de células que se multiplicam. Embora tenhamos um único Deus podemos ter objetivos diferentes. Se tivermos objetivos diferentes seremos divididos. Qual é o seu objetivo? É fazer um nome para si mesmo? É ser famoso? É edificar alguma outra coisa entre nós? Estamos nessa cidade para representar o Senhor em autoridade espiritual e expressá-lo como uma igreja de vencedores. Se houver entre nós unidade teremos uma forte base para declarar diante do mundo espiritual, de satanás e seus demônios, que permanecemos unidos num propósito prevalecente e que não haverá restrição para nós.
Depois da confusão de Babel lemos que a humanidade se dividiu. Gênesis 10:31 que diz que os homens se dividiram “segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas nações.” Observe os quatro estágios de uma divisão. Isso é muito ilustrativo, pois essa mesma forma de divisão procura nos atacar como igreja. Primeiro vem a divisão por família, depois por causa de línguas, o resultado é a formação de territórios e nações.
O que são famílias? Literalmente significa um relacionamento na carne. Muitas divisões são causadas por relacionamentos carnais. Todo relacionamento carnal é o germe de uma divisão. Mesmo não fazendo parte de uma mesma família podemos ter um relacionamento carnal com alguns. Quando você diz que ama certo irmão porque ele é o tipo de pessoa que você gosta, você está criando um relacionamento de acordo com o seu gosto carnal.
Outra causa de divisão são as línguas. Língua não é somente idioma, é também expressão de conceitos. Línguas surgem dentro da igreja por causa de conceitos e opiniões. Isso nos leva a falar línguas diferentes. Precisamos atentar para que ninguém comece a falar diferentemente entre nós. A exortação de Paulo é para que falemos todos a mesma coisa, ou seja, tenhamos uma só linguagem (I Cor. 1:10).
Terras são territórios. É terrível quando certos irmãos presumem que certos espaços dentro da igreja são exclusivamente deles. Há aqueles que presumem que a célula é deles, ignoram que as vidas pertencem ao Senhor, por isso, quando deixam a Igreja a célula termina ou vai com eles. Eles julgam ter um território. Não há espaços cativos entre nós, pois sempre que alguém se levanta para defender uma posição ou território ali nos dividimos.
As nações são a consumação de uma divisão. Uma nação é o lugar onde havia um rei. Depois que territórios são separados e já possuem sua própria linguagem então surgirá alguém para reivindicar autoridade. Veja que tudo isso é um processo: primeiro nos separamos por preferências entre irmãos, depois começamos a falar de forma diferente. Se isso não for corrigido começamos a nos dividir em territórios e no final alguém irá se levantar postulando uma posição de liderança e vai arrebanhar a muitos criando uma divisão. Não permitimos que esse processo maligno se desenvolva entre nós.
Não há limites ou restrições para um grupo que tem unanimidade de propósito. Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos perceberam a situação e resolveram juntar-se em grupo. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam mais calor. Por isso, tornaram a se afastar uns dos outros. O resultado foi que voltaram a morrer congelados. Eles precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos semelhantes. Sabiamente, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o importante era o calor um do outro. E, dessa forma, puderam sobreviver. A frieza e a friagem nos assolam, precisamos nos manter aquecidos e até incendiados, mas isso só será possível se nos mantivermos juntos. É como uma brasa: se ela fica sozinha, se apaga. A proximidade e a comunhão, porém, têm um preço: pequenas feridas sempre surgem quando nos aproximamos e nos relacionamos.

2. Todos têm a mesma linguagem
Você sabe porque as aves voam em bandos? Porque, à medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em grupo elas conseguem voar uma distância pelo menos 70% maior do que se cada ave voasse isoladamente.
Da mesma forma, quando pessoas que compartilham de um mesmo sonho e uma mesma direção andam juntas, elas chegam mais rápido porque juntas elas produzem um ambiente positivo de fé. Sabemos que há segurança no grupo, na comunhão, e poderemos viver a vida cristã mais facilmente se o fizermos na formação do grupo.
Paulo orienta os coríntios dentro do mesmo princípio: que falassem a mesma coisa; que tivessem uma mesma disposição mental e um mesmo parecer. “Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer” (1Co 1.10). Não basta termos unidade de propósito, precisamos também ter unidade de linguagem. É preciso falar a mesma coisa. Falar a mesma coisa significa ter o mesmo coração.
É uma maldição ser faccioso e falar diferentemente. Se você for faccioso será o primeiro a sofrer a maldição. Se você falar diferentemente primeiramente sentirá seu espírito embotado por causa da morte e depois sentirá o peso da maldição de tocar no corpo de Cristo. Ninguém pode tocar no corpo de Cristo impunemente. Paulo diz que aquele que destrói o corpo também será destruído. “Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (I Cor 3:1). Jamais vi um só faccioso que não tivesse sofrido perdas. Tenha cuidado com o pensamento faccioso. Na igreja devemos ter uma única maneira de falar porque temos uma única mente. Os homens de mente facciosa e mundana nos criticam porque falamos a mesma coisa e temos os mesmos conceitos. Embora digam que isso é terrível, nós sabemos que isso é maravilhoso, pois é o sinal da unanimidade no espírito entre nós.
A maldição sempre resulta em confusão. A bênção de vida ordenada por Deus para sempre está sobre a unidade. “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!(...) Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre” (Sl. 133:1 e 3b). Eu ouço o barulho do chocalho da calda da serpente quando ouço: “não concordo com isso”, ou “não penso assim”, ou “não gosto daquilo”. Essa é a lamentável condição da maioria das igrejas, mas se queremos ser uma expressão do reino devemos caminhar num único pensar.
Ninguém deseja saber a sua opinião. Nem mesmo Deus deseja saber a sua opinião. A única pessoa no universo inteiro que se importa com a sua opinião é você mesmo. Se você soubesse como ser opinativo destrói a unidade do corpo você certamente seria mudado. Mas alguém pode se levantar e dizer: “mas, isso é um absurdo! Vou ter de concordar com tudo calado? Isso já é manipulação!”
Mas não é nada disso. Também não quero que a minha opinião prevaleça, pois ela também não interessa a ninguém e não serve para nada na edificação da Igreja. A Igreja não é edificada com a minha opinião ou com a sua, mas a igreja é edificada quando sabemos a vontade de Deus. Não emita opinião, fale qual é a vontade de Deus. Se você desconhece a vontade de Deus numa dada questão, então cale-se.
A maneira como lidamos com as centenas de opiniões, todas aparentemente corretas, é rejeitando-as e nos curvando diante de Deus em unidade para saber a sua vontade. Quando alguém falar da parte de Deus os demais certamente sentirão no espírito o testificar de que aquela é a palavra de Deus. Opiniões produzem morte e divisão, mas a busca humilde da vontade de Deus traz vida e unidade. Seja pela vida.

3. Não haverá restrição para tudo que intentam fazer
O inimigo não pode resistir à unidade consagrada. As portas do inferno não nos resistirão se formos um purê de batatas e não um monte de batatas reunidas aos domingos num mesmo saco.
Conta-se que em uma marcenaria houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião de ferramentas para acertarem suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes o notificaram que teria de renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho, além do mais, passava o tempo todo golpeando. O martelo reconheceu sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que este dava muitas voltas para conseguir falar algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas, por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atrito. A lixa acatou, com a condição de que expulsassem o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.
Nesse momento entrou o marceneiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando ele terminou e a marcenaria ficou só novamente, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que todos temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas dificuldades e com os nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos nos nossos pontos fracos, mas concentremo-nos em nossos pontos fortes”.
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar as asperezas, o metro era preciso e exato e cada ferramenta tinha sua utilidade. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Agora não haveria restrição para tudo o que intentassem fazer.
Gn. 11:6

MAANAIM RETRÔ 2010